Reconhecimento a toda prova. É assim que podemos identificar a Moção de Aplausos de autoria do vereador Reginaldo Campos (PSB), também assinada por seus pares, José Maria Tapajós (PMDB), Erasmo Maia e Henderson Pinto (DEM), Evaldo e Odete Costa (PT), Emir Aguiar (PR) e Marcela Tolentino (PDT), conferida ao autor desta e aos seus colegas do Curso de Bacharelado em Comunicação Social, com especificação em Jornalismo, do Instituto Esperança de Ensino Superior – IESPES, Edinaldo Rodrigues, Frederic Silveira, Minael Andrade, Oti Santos, Ruth Mara e Wellison Costa, pela produção e publicação do jornal TAPAJÓS DE FATO.
Resultado de um trabalho acadêmico, dentro da disciplina Assessoria de Imprensa, ministrada pelo professor Milton Mauer, o TAPAJÓS DE FATO, circulou com 3 mil exemplares, tendo sido distribuído também no Congresso Nacional, para conhecimento dos deputados federais e senadores.
Na justificativa de seu trabalho, o vereador Reginaldo Campos argumenta ser o Jornal TAPAJÓS DE FATO, mais uma ferramenta que vem contribuir e apoiar a luta para o desenvolvimento econômico regional, “através da criação da nossa tão sonhada federatividade”.
Reginaldo Campos diz ser a criação do Novo Estado na região Oeste do Pará, mais do que um projeto político, como também de desenvolvimento estratégico de segurança nacional, econômico e social no Norte do Brasil.
O vereador Reginaldo assegura que a criação do Novo Estado, servirá para solidificar a vigilância e a soberania, sobre as riquezas naturais da região, proporcionando o desenvolvimento harmonioso do Brasil e gerando aproximadamente 200 mil empregos.
Reginaldo Campos ressalta a missão ímpar do informativo TAPAJÓ DE FATO, que no seu entendimento nasce em momento importante para unir forças cada vez mais, em prol da criação do Novo Estado, dada a distância que separa a Região do Baixo Amazonas da capital do Pará, onde o futuro Estado, na prática já se constitui uma unidade com vida própria.
“Nossos aplausos à iniciativa dos alunos do IESPES, pois a primeira edição do TAPAJÓS DE FATO, apresenta uma mostragem rica de conteúdo e de qualidade, que contribui para o engrandecimento de nossa região, além de prezar pelo respeito à inteligência do leitor”, finalizou Reginaldo Campos.
BANDEIRA BRANCA
Bandeira Branca é o título do primeiro livro (Poesia), publicado pelo saudoso escritor paraense natural de Alenquer, Benedicto Wilfredo Monteiro, que faleceu na capital do Estado, no recente 16 de junho.
Bandeira Branca foi o inicio de uma série de publicações literárias, do talentoso “Bené Monteiro”, como era conhecido e gostava de ser chamado e que tive a felicidade de conhecê-lo.
A obra do escritor Benedicto Monteiro é reconhecida e prestigiada não só no Brasil, mas, sobretudo no exterior. Na Europa, em países como Portugal, Holanda, Itália e Alemanha, onde seus livros são traduzidos e servem como objeto de tese de mestrado, doutorado e de monografias e estudos acadêmicos.
Porém, a vida de “Bené Monteiro”, ultrapassou os limites da literatura. Ele começou a vida pública na sua cidade natal, onde foi vereador e posteriormente elegeu-se deputado estadual e federal, foi secretário e obras do Estado de 1962/64 e autor do primeiro projeto de reforma agrária do Pará.
Perseguido e injustiçado pela Ditadura Militar, Bené Monteiro foi obrigado a desfilar amarrado pelas ruas de Alenquer e Santarém, exibido como um troféu, passando vários meses preso em Belém. Ainda assim, preferiu sofrer em seu país a viver exilado.
Benedicto Monteiro é um exemplo a ser seguido por todos nós que primamos pela ética, moralidade, decência, boa índole e acima de tudo pela verdade. Pois assim foi e sempre será na nossa memória a figura de Bené Monteiro, que deu gosto ao seu viver e honrou e continua honrando com sua obra literária, esta região que em breve será totalmente independente, já que seremos logo, logo a mais nova unidade da Federação.
ABUSO SEXUAL INFANTO – JUVENIL
Recente pesquisa realizada pelo Instituto da Criança e do Adolescente – ICA, indica que a prostituição infanto – juvenil atinge de maneira mais grave meninas pardas e negras, que representam 75% do universo pesquisado.
Segundo a mesma fonte 83% das meninas não estavam estudando; 64% deixariam os programas sexuais se tivessem outra atividade remunerada e 46% se tornaram vítimas da exploração sexual devido a dificuldades financeiras.
De acordo com a pesquisa, os valores dos programas variam de três a 180 reais, sendo certo que a maioria (34%), recebe apenas dez reais por programa, 32% gastam o que ganham com o seu sustento e 49% com gastos pessoais.
Perversa
A exploração sexual de crianças e adolescentes é demasiada perversa e por diversas razões. A iniciação sexual precoce nos moldes comerciais representa a segregação dessas crianças dos espaços básicos de sociabilidade, principalmente com relação à escola e a família. Por outro lado, são variadas as formas de violência e exploração a que estão sujeitas crianças e adolescentes.
Posições mais firmes têm que ser tomadas, para mostrar que a impunidade não é mais tolerada. Programas de prevenção devem ser reforçados. Educação é uma arma estratégica na luta contra a exploração sexual infantil.
Os dados aqui apresentados estão contidos na justificativa de um Projeto de Lei de autoria do vereador Reginaldo Campos (PSB), que tramita na Câmara Municipal de Santarém e que “Dispõe Sobre Normas e Procedimentos para Prevenção e Erradicação da Prostituição Infanto – Juvenil no Município de Santarém”.
PRORROGAÇÃO DA LICENÇA MATERNIDADE
A vereadora Marcela Tolentino (PDT), é quem assina o Projeto de Lei que tramita na Câmara municipal “Sobre a Prorrogação da Licença – Maternidade para as Servidoras Públicas Municipais, de quatro para seis meses”.
Marcela Tolentino admite que, para a execução do projeto a administração municipal vai enfrentar desdobramentos financeiros e de responsabilidade fiscal. Acrescentando, porém, que o projeto fala por si em relação a sua importância social e ao apoio no âmbito público.
A vereadora afirma que algumas empresas já concedem seis meses de licença, mesmo sem o benefício fiscal proposto por Projeto de Lei do Senado. “Até agora mais de 100 municípios já aprovaram leis e concedem o benefício. Em estados como Amapá, Ceará, Rondônia, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte o benefício já virou Lei”.
Marcela Tolentino justifica em seu trabalho que a Organização Mundial de Saúde (OMS), adotou a recomendação da amamentação exclusiva até aos seis meses por iniciativa brasileira.
Os conhecimentos científicos há muito informam o valor do aleitamento materno, como recurso nutricional insubstituível para a boa formação do lactente. Além disso, a criança também ganha contato físico com a mãe, condição de suma importância para desenvolver os estímulos sensoriais e emocionais.
Pesquisas demonstram que a amamentação durante os seis primeiros meses reduz em 17 vezes as chances de a criança ter pneumonia, em 5,4 vezes à incidência de anemia e em 2,5 vezes a possibilidade de diarréia.
Não deixe esfriar.
Há 16 anos
Nenhum comentário:
Postar um comentário